Em 23 de maio de 1962, o então governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto assinou o decreto 40.132, que aprovou os Estatutos da FAPESP e possibilitou seu imediato funcionamento
Estudo da Esalq-USP mostra a eficácia de uma planta aquática, a taboa, para recuperar ambientes impactados por minério de ferro. O trabalho foi feito no estuário do Rio Doce, local afetado pelo rompimento da Barragem do Fundão em 2015.
Pesquisadores da USP desenvolveram um sensor com formato alongado e cilíndrico, semelhante a uma caneta, para análise de poluentes químicos eliminados na água.
Uma membrana capaz de filtrar e degradar simultaneamente um tipo de metal cancerígeno e um corante que podem ser encontrados em águas residuais foi desenvolvida por um grupo de pesquisadores apoiado pela FAPESP.
Com apoio da FAPESP, os pesquisadores estão desde 2003 com trabalhos de pesquisa de campo no Acre. Eles atuam em projetos focados na prevalência da malária e na saúde das populações amazônicas.