Com apoio do PIPE-FAPESP, startup paulista desenvolveu uma molécula capaz de estimular o sistema imunológico para combater câncer causado pelo papilomavírus humano
Sistema desenvolvido por startup apoiada pelo PIPE-FAPESP faz avaliação em 8 minutos, o que reduz drasticamente o tempo necessário para salvar vidas; tecnologia será apresentada durante a VivaTech, em Paris
Com apoio da FAPESP, startup de Campinas desenvolveu tecnologias próprias de biofabricação e engenharia tecidual. Soluções serão apresentadas durante a maior feira de inovação da Europa, em Paris
Com apoio do PIPE-FAPESP, startup paulista desenvolve estratégias mais eficientes para combater patógenos que ameaçam a citricultura; tecnologia será apresentada durante a VivaTech, na França
Na pandemia, a Magnamed foi procurada pelo Ministério da Saúde para fornecer mais de 5 mil ventiladores pulmonares para serem distribuídos por hospitais públicos no país
Diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da FAPESP deixou o cargo em agosto e foi presenteado com um livro contendo depoimentos de membros do Conselho Superior e seu presidente, diretores e colegas de trabalho
Pesquisadores da Unifesp e do Instituto Butantan desenvolvem versão melhorada do soro antibotrópico, aumentando a quantidade de anticorpos neutralizantes e reduzindo proteínas que causam a maior parte dos efeitos colaterais. Em camundongos, dose necessária foi 2,8 vezes menor do que a do tratamento tradicional
Fibra óptica biodegradável permite medir ou modular correntes elétricas no corpo humano. A novidade foi produzida a partir de ágar, material extraído de algas vermelhas
Em 23 de maio de 1962, o então governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto assinou o decreto 40.132, que aprovou os Estatutos da FAPESP e possibilitou seu imediato funcionamento
O Ipen inaugurou um laboratório multiusuário com o que há de mais avançado em microscopia óptica de varredura de campo próximo. Adquirido com apoio da FAPESP, o equipamento será fundamental para o avanço em vários campos de pesquisa.
Um equipamento inovador desenvolvido na Unicamp conquistou destaque internacional por permitir explorar novas fronteiras da nanociência. Trata-se de um acessório para ser acoplado a um microscópio de varredura de tunelamento que tem como diferencial sua capacidade otimizada de captação de luz.
Pesquisadores da Unesp criaram dois novos produtos a partir de resíduos do pequi: um creme com ação anti-inflamatória e um protetor solar com propriedades antioxidantes que retardam o envelhecimento da pele
Cientistas da USP criaram uma luva de borracha sintética capaz de detectar resíduos de pesticidas em alimentos.
O dispositivo apresenta sensores nas pontas dos dedos que identificam a presença de substâncias tóxicas usadas no Brasil para cultivar cereais, frutas cítricas, café, algodão, cacau, banana, abacaxi, maçã e cana-de-açúcar.
A empresa 3D Biotechnology Solutions está desenvolvendo uma tecnologia para imprimir tecidos artificiais vascularizados. A solução permitirá a reprodução de órgãos bioimpressos a partir de células do próprio receptor.
Um radar desenvolvido pela startup Radaz tem sido usado para monitorar o crescimento da cana-de-açúcar com o objetivo de estimar o melhor momento para a colheita.
Pesquisadores da USP criaram um método que poderá tornar a fabricação de eletrodos e sensores até 66% mais barata. A ideia é trocar um reagente importado, o fotorresiste, por um adesivo cortado a laser.
Com apoio do PIPE-FAPESP, a startup BioSmart Nano desenvolveu um processo de extração de ácido hialurônico de alta pureza a partir da casca de ovo.
Iniciada em 1962, a parceria entre a FAPESP e o Instituto Butantan já se traduziu no apoio a 1.134 projetos de pesquisa - 54 deles em andamento, entre eles os ensaios clínicos da vacina Coronavac – e 1.458 bolsas, mais de 80 em curso
Pesquisadores das universidades de São Paulo e do Chile desenvolveram uma ferramenta on-line de georreferenciamento que facilita a vigilância de epidemias como a de COVID-19.
Integrantes do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás, apoiado pela FAPESP, descreveram um método que permite produzir bioplástico a partir de uma matéria-prima barata, abundante e que não concorre com a indústria alimentícia: o gás carbônico.
Com apoio do PIPE-FAPESP, a S Cosméticos do Bem vem desenvolvendo métodos sustentáveis para a produção de cosméticos e repelentes. Entre seus produtos está um sérum rejuvenescedor da pele, feito com bioativos da artemísia.
Pesquisa realizada com apoio da FAPESP na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, no campus de Pirassununga, mostrou que a inclusão de óleos de soja e de linhaça na dieta de vacas leiteiras melhora a qualidade do leite para consumo humano.
A startup Autaza instalou um Centro de Inspeção Robótica no Parque Tecnológico São José dos Campos que utiliza inteligência artificial e visão computacional na inspeção de qualidade de pintura automotiva.
Uma plataforma de pele artificial 3D pode ajudar a indústria de cosméticos a fazer testes de segurança e eficácia sem o uso de animais. O modelo permite testar fotoprotetores e produtos antienvelhecimento em diferentes tons de pele e condições próximas da realidade.
#CiênciaSP | Pesquisadores da Unicamp, ITA e Universidade Lehigh identificaram nas asas da coruja características aerodinâmicas que possibilitam projetar aeronaves mais silenciosas. A solução pode ajudar a indústria aeronáutica a atender uma demanda das agências regulamentadoras da aviação: até o ano de 2030 não deve ser mais possível ouvir fora do perímetro aeroportuário o ruído de um avião ao decolar ou aterrissar.