Iniciada em 1962, a parceria entre a FAPESP e o Instituto Butantan já se traduziu no apoio a 1.134 projetos de pesquisa - 54 deles em andamento, entre eles os ensaios clínicos da vacina Coronavac – e 1.458 bolsas, mais de 80 em curso
Pesquisadores das universidades de São Paulo e do Chile desenvolveram uma ferramenta on-line de georreferenciamento que facilita a vigilância de epidemias como a de COVID-19.
Integrantes do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás, apoiado pela FAPESP, descreveram um método que permite produzir bioplástico a partir de uma matéria-prima barata, abundante e que não concorre com a indústria alimentícia: o gás carbônico.
Com apoio do PIPE-FAPESP, a S Cosméticos do Bem vem desenvolvendo métodos sustentáveis para a produção de cosméticos e repelentes. Entre seus produtos está um sérum rejuvenescedor da pele, feito com bioativos da artemísia.
Pesquisa realizada com apoio da FAPESP na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, no campus de Pirassununga, mostrou que a inclusão de óleos de soja e de linhaça na dieta de vacas leiteiras melhora a qualidade do leite para consumo humano.
A startup Autaza instalou um Centro de Inspeção Robótica no Parque Tecnológico São José dos Campos que utiliza inteligência artificial e visão computacional na inspeção de qualidade de pintura automotiva.
Uma plataforma de pele artificial 3D pode ajudar a indústria de cosméticos a fazer testes de segurança e eficácia sem o uso de animais. O modelo permite testar fotoprotetores e produtos antienvelhecimento em diferentes tons de pele e condições próximas da realidade.
Pesquisadores da Unicamp, ITA e Universidade Lehigh identificaram nas asas da coruja características aerodinâmicas que possibilitam projetar aeronaves mais silenciosas
Um filme plástico adesivo para proteção de superfícies, é capaz de inativar o novo coronavírus por contato. O material possui micropartículas de prata e sílica e foi desenvolvido pela empresa paulista Nanox, com apoio do PIPE-FAPESP
O Inspire, suporte respiratório emergencial e transitório, já está sendo utilizado em 40 pacientes no InCor-USP. Desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica da USP, o equipamento auxilia o processo de ventilação de pacientes com síndrome respiratória aguda grave, um dos desdobramentos da COVID-19.
Ao estudar a aerodinâmica do voo da ave, considerado o mais silencioso, pesquisadores da Unicamp, em colaboração com colegas do ITA e da Universidade Lehigh, dos Estados Unidos, identificaram características nas asas da coruja que, mimetizadas nas asas de aviões, possibilitam projetar aeronaves mais silenciosas.
A terapia fotodinâmica pode ser uma eficiente aliada no combate a infecções secundárias decorrentes da COVID-19. O uso da técnica para matar microrganismos no trato respiratório foi defendido como tratamento complementar por pesquisadores do CEPOF (Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica), um CEPID apoiado pela FAPESP.
Pesquisadores da Nanox, uma empresa paulista apoiada pelo Programa PIPE-FAPESP, desenvolveram um tecido com micropartículas de prata na superfície que demonstrou ser capaz de inativar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contato.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Ilha Solteira e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) formaram o grupo “COVID-19: A Universidade Pública unida pelo SUS”. Com financiamento coletivo, o grupo está produzindo equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate da COVID-19.