O Ipen inaugurou um laboratório multiusuário com o que há de mais avançado em microscopia óptica de varredura de campo próximo. Adquirido com apoio da FAPESP, o equipamento será fundamental para o avanço em vários campos de pesquisa.
Um equipamento inovador desenvolvido na Unicamp conquistou destaque internacional por permitir explorar novas fronteiras da nanociência. Trata-se de um acessório para ser acoplado a um microscópio de varredura de tunelamento que tem como diferencial sua capacidade otimizada de captação de luz.
Pesquisadores da Unesp criaram dois novos produtos a partir de resíduos do pequi: um creme com ação anti-inflamatória e um protetor solar com propriedades antioxidantes que retardam o envelhecimento da pele
Cientistas da USP criaram uma luva de borracha sintética capaz de detectar resíduos de pesticidas em alimentos.
O dispositivo apresenta sensores nas pontas dos dedos que identificam a presença de substâncias tóxicas usadas no Brasil para cultivar cereais, frutas cítricas, café, algodão, cacau, banana, abacaxi, maçã e cana-de-açúcar.
A empresa 3D Biotechnology Solutions está desenvolvendo uma tecnologia para imprimir tecidos artificiais vascularizados. A solução permitirá a reprodução de órgãos bioimpressos a partir de células do próprio receptor.
Um radar desenvolvido pela startup Radaz tem sido usado para monitorar o crescimento da cana-de-açúcar com o objetivo de estimar o melhor momento para a colheita.
Pesquisadores da USP criaram um método que poderá tornar a fabricação de eletrodos e sensores até 66% mais barata. A ideia é trocar um reagente importado, o fotorresiste, por um adesivo cortado a laser.
Com apoio do PIPE-FAPESP, a startup BioSmart Nano desenvolveu um processo de extração de ácido hialurônico de alta pureza a partir da casca de ovo.
Iniciada em 1962, a parceria entre a FAPESP e o Instituto Butantan já se traduziu no apoio a 1.134 projetos de pesquisa - 54 deles em andamento, entre eles os ensaios clínicos da vacina Coronavac – e 1.458 bolsas, mais de 80 em curso
Pesquisadores das universidades de São Paulo e do Chile desenvolveram uma ferramenta on-line de georreferenciamento que facilita a vigilância de epidemias como a de COVID-19.
Integrantes do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás, apoiado pela FAPESP, descreveram um método que permite produzir bioplástico a partir de uma matéria-prima barata, abundante e que não concorre com a indústria alimentícia: o gás carbônico.
Com apoio do PIPE-FAPESP, a S Cosméticos do Bem vem desenvolvendo métodos sustentáveis para a produção de cosméticos e repelentes. Entre seus produtos está um sérum rejuvenescedor da pele, feito com bioativos da artemísia.
Pesquisa realizada com apoio da FAPESP na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, no campus de Pirassununga, mostrou que a inclusão de óleos de soja e de linhaça na dieta de vacas leiteiras melhora a qualidade do leite para consumo humano.
A startup Autaza instalou um Centro de Inspeção Robótica no Parque Tecnológico São José dos Campos que utiliza inteligência artificial e visão computacional na inspeção de qualidade de pintura automotiva.
Uma plataforma de pele artificial 3D pode ajudar a indústria de cosméticos a fazer testes de segurança e eficácia sem o uso de animais. O modelo permite testar fotoprotetores e produtos antienvelhecimento em diferentes tons de pele e condições próximas da realidade.
#CiênciaSP | Pesquisadores da Unicamp, ITA e Universidade Lehigh identificaram nas asas da coruja características aerodinâmicas que possibilitam projetar aeronaves mais silenciosas. A solução pode ajudar a indústria aeronáutica a atender uma demanda das agências regulamentadoras da aviação: até o ano de 2030 não deve ser mais possível ouvir fora do perímetro aeroportuário o ruído de um avião ao decolar ou aterrissar.
Um filme plástico adesivo para proteção de superfícies, é capaz de inativar o novo coronavírus por contato. O material possui micropartículas de prata e sílica e foi desenvolvido pela empresa paulista Nanox, com apoio do PIPE-FAPESP
O Inspire, suporte respiratório emergencial e transitório, já está sendo utilizado em 40 pacientes no InCor-USP. Desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica da USP, o equipamento auxilia o processo de ventilação de pacientes com síndrome respiratória aguda grave, um dos desdobramentos da COVID-19.
Ao estudar a aerodinâmica do voo da ave, considerado o mais silencioso, pesquisadores da Unicamp, em colaboração com colegas do ITA e da Universidade Lehigh, dos Estados Unidos, identificaram características nas asas da coruja que, mimetizadas nas asas de aviões, possibilitam projetar aeronaves mais silenciosas.
A terapia fotodinâmica pode ser uma eficiente aliada no combate a infecções secundárias decorrentes da COVID-19. O uso da técnica para matar microrganismos no trato respiratório foi defendido como tratamento complementar por pesquisadores do CEPOF (Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica), um CEPID apoiado pela FAPESP.
Pesquisadores da Nanox, uma empresa paulista apoiada pelo Programa PIPE-FAPESP, desenvolveram um tecido com micropartículas de prata na superfície que demonstrou ser capaz de inativar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contato.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Ilha Solteira e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) formaram o grupo “COVID-19: A Universidade Pública unida pelo SUS”. Com financiamento coletivo, o grupo está produzindo equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate da COVID-19.
Em 23 de maio de 1962, o então governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto assinou o decreto 40.132, que aprovou os Estatutos da FAPESP e possibilitou seu imediato funcionamento
O Ipen inaugurou um laboratório multiusuário com o que há de mais avançado em microscopia óptica de varredura de campo próximo. Adquirido com apoio da FAPESP, o equipamento será fundamental para o avanço em vários campos de pesquisa.
Um equipamento inovador desenvolvido na Unicamp conquistou destaque internacional por permitir explorar novas fronteiras da nanociência. Trata-se de um acessório para ser acoplado a um microscópio de varredura de tunelamento que tem como diferencial sua capacidade otimizada de captação de luz.