Com apoio da FAPESP, os pesquisadores estão desde 2003 com trabalhos de pesquisa de campo no Acre. Eles atuam em projetos focados na prevalência da malária e na saúde das populações amazônicas.
Os pesquisadores realizam os últimos testes para diagnóstico da COVID-19 em Mâncio Lima (AC) e prestam atendimento aos pacientes que buscam o posto médico. Mais de 20 são atendidos no período da manhã.
Antes das 7h da manhã os pesquisadores já estão na Unidade Básica de Saúde Raimundo Reginaldo de Almeida, em Mâncio Lima (AC), onde serão realizados todos os exames. De cada paciente são colhidas duas amostras. A primeira é para o teste rápido, com resultado em até 30 minutos. A segunda, é armazenada em uma solução de preservação de RNA para estudos posteriores.
Acompanhamos os preparativos para a viagem à Mâncio Lima (AC) na companhia dos pesquisadores Marcelo Urbano Ferreira (ICB - USP) e Marly Cardoso (FSP-USP). O objetivo é estudar a dinâmica de transmissão do SARS-CoV-2 na região. Na bagagem vão diversos reagentes, materiais de laboratório, botijão de nitrogênio líquido, materiais descartáveis… Passagens aéreas em mãos, aluguel de carro e pé na estrada!
Pesquisadores apoiados pela FAPESP sequenciam o genoma completo de 1.171 idosos paulistanos com idade média de 71 anos
Um filme plástico adesivo para proteção de superfícies, é capaz de inativar o novo coronavírus por contato. O material possui micropartículas de prata e sílica e foi desenvolvido pela empresa paulista Nanox, com apoio do PIPE-FAPESP
Realizadores indígenas e pesquisadores criam espaço virtual para a exibição de filmes que mostram luta dos povos autóctones do Brasil contra ameaças trazidas pelo homem branco, como a chegada da COVID-19 às aldeias. Entre as produções mais recentes, encontram-se filmes que mostram o dia a dia com o SARS-COV-2 nas aldeias e como diferentes povos estão enfrentando a crise sanitária.
Um dos sintomas mais impactantes da doença de Parkinson é o chamado congelamento da marcha, que consiste na interrupção súbita ou intermitente da caminhada. Pesquisadores da USP mostraram ser possível reduzir esse problema por meio de um protocolo de exercícios físicos bastante complexo.
A plataforma COVID-19 Data Sharing Brasil é o primeiro repositório brasileiro de dados abertos e anonimizados com informações de pacientes que fizeram testes para COVID-19.
O objetivo é compartilhar informações para o avanço de pesquisas sobre a doença.
Pesquisa apoiada pela FAPESP traz material acessível à crianças surdas. Acesse o projeto em www.tilsp.ufscar.br/tilsp_projetos_extensao.html
e no canal @Audiovisual TILSP no Youtube.
Um método que permite diagnosticar a COVID-19 em cerca de 20 minutos está sendo desenvolvido por pesquisadores da USP, Unicamp e colaboradores do Amazonas. Com baixo custo e sem a necessidade de reagentes importados, o sistema usa algoritmos de inteligência artificial capazes de reconhecer no soro sanguíneo um padrão de moléculas característico da COVID-19.
O Inspire, suporte respiratório emergencial e transitório, já está sendo utilizado em 40 pacientes no InCor-USP. Desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica da USP, o equipamento auxilia o processo de ventilação de pacientes com síndrome respiratória aguda grave, um dos desdobramentos da COVID-19.
Material orienta como fazer com que as crianças com autismo olhem para as pessoas e observem também o que acontece ao redor delas. Os vídeos estão disponíveis para serem usados sem custo.
Com apoio da FAPESP, pesquisadores do IME-USP estão desenvolvendo um sistema que permite detectar se uma pessoa apresenta insuficiência respiratória pela quantidade de pausas, respirações e outros padrões presentes na voz. Com frases simples, é possível comparar e facilitar a triagem de casos suspeitos.
A terapia fotodinâmica pode ser uma eficiente aliada no combate a infecções secundárias decorrentes da COVID-19. O uso da técnica para matar microrganismos no trato respiratório foi defendido como tratamento complementar por pesquisadores do CEPOF (Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica), um CEPID apoiado pela FAPESP.
Por meio da análise dos sonhos, os pesquisadores brasileiros mostram ser possível mensurar o grau de sofrimento causado pela pandemia e pelo isolamento social.
Pesquisadores da USP em Ribeirão Preto conseguiram registrar em pacientes internados com a forma grave da COVID-19 a formação de coágulos em pequenos vasos existentes embaixo da língua. O achado reforça a teoria de que distúrbios de coagulação sanguínea resultantes de uma resposta inflamatória exacerbada ao SARS-CoV-2 estariam na base dos sintomas mais severos da doença – entre eles insuficiência respiratória e fibrose pulmonar.
Um aplicativo de jogos para idosos, desenvolvido com apoio do Programa PIPE-FAPESP, ganhará uma nova funcionalidade para monitorar a saúde dos usuários em isolamento social durante a pandemia da COVID-19. O aplicativo vai gerar um relatório que poderá ser enviado a um médico ou a familiares do idoso que estiver em confinamento social.
Por meio de treinamento complexo, que estimula simultaneamente diferentes habilidades motoras e cognitivas, pesquisadores da USP e da Oregon Health and Science University conseguiram reverter as alterações cerebrais associadas ao congelamento da marcha em pacientes com doença em estágio avançado.
Um estudo realizado por pesquisadores das faculdades de medicina da Unifesp e da USP, em parceria com a Universidade de Harvard, sugere que a atividade física reduz o risco de sete tipos de câncer: mama, cólon, endométrio, estômago, esôfago, rim e bexiga.
Em entrevista à Agência FAPESP, Jéssica Aragão, doutoranda em Ciência dos Alimentos pela USP, e pesquisadora do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP, detalha as medidas que os restaurantes devem adotar para garantir a segurança dos funcionários e consumidores.
Pesquisadores da Nanox, uma empresa paulista apoiada pelo Programa PIPE-FAPESP, desenvolveram um tecido com micropartículas de prata na superfície que demonstrou ser capaz de inativar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contato.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Ilha Solteira e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) formaram o grupo “COVID-19: A Universidade Pública unida pelo SUS”. Com financiamento coletivo, o grupo está produzindo equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate da COVID-19.
A startup paulista Nanox desenvolveu em parceria com a indústria de plásticos Elka uma máscara reutilizável com maior nível de proteção contra o novo coronavírus. Desenvolvido com apoio do Programa PIPE-FAPESP, o material possui partículas à base de sílica e prata com propriedades antimicrobianas e antifúngicas.
Com apoio da FAPESP, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estão desenvolvendo dispositivos para a identificação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em pacientes infectados, em ambientes contaminados e até mesmo nas redes de esgoto