Denise Duarte, pesquisadora da FAU-USP, falou na 7ª Conferência FAPESP 2025 sobre a necessidade de mapear os impactos dos eventos extremos na escala individual e criar áreas urbanas de refúgio térmico em espaços públicos
A lista com 70 instituições participantes foi divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
Material voltado à educação básica foi elaborado a partir dos resultados obtidos durante pesquisa financiada pela FAPESP
Pesquisa liderada por cientistas da Esalq-USP contribui para a formulação de estratégias que evitem colapso da produção de proteína animal
Gustavo Wiederhecker, diretor do Centro de Componentes Semicondutores e Nanotecnologias da Unicamp, vai desenvolver o tema na 7ª Conferência Internacional de Óptica e Fotônica. Evento começa neste domingo
Workshop do Programa de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, ocorrido na Unicamp, traça um panorama dos desafios a serem enfrentados e dos esforços científicos para prever e mitigar os problemas gerados pelo aquecimento do planeta
Estudo da FAU-USP foi elaborado a partir da combinação de dados ambientais e socioeconômicos e publicado na revista Urban Climate
Encontro na Unicamp com nova geração de pesquisadores aponta para a colaboração entre setores para amenizar, com justiça climática, consequências do aquecimento global
Novo CEPID da FAPESP é lançado a dois meses da COP30; expectativa é que se torne uma referência internacional em soluções inovadoras para os desafios ambientais
Estudo identifica 167 espécies nativas da Mata Atlântica com aplicação bioeconômica: 58% na área médica, 12% em cosméticos e 5% no setor alimentício; 78 espécies (46,7%) têm patentes registradas em 61 países, apenas 8% delas no Brasil
Pesquisa utilizou teoria de redes para analisar a conectividade ecológica de 28 áreas no noroeste do Estado de São Paulo
Combinando dados de pesquisa de campo com projeções de modelos climáticos, estudo reconstituiu a atividade da Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico – um dos principais motores do clima terrestre – ao longo de todo o Holoceno. Cenários projetados para o futuro não têm precedentes nos últimos 6.500 anos
Pesquisa liderada por cientistas da USP quantifica, pela primeira vez, impactos da perda da floresta e das mudanças climáticas globais no bioma
Tecnologia pode reforçar desigualdades ou ampliar cidadania, dependendo de como for regulada, segundo especialista, que também aponta o papel positivo que pode ser desempenhado pela inteligência artificial
Brasil tem a chance de se consolidar como um ator central nas negociações climáticas globais, avalia Thelma Krug, coordenadora do Conselho Científico do evento previsto para novembro em Belém (PA)
Convidado será Paulo Jannuzzi, professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ence/IBGE); as inscrições são gratuitas
Estudo aponta que a maioria dos reservatórios subterrâneos do país vai perder sua capacidade de renovação, aumentando o risco de escassez hídrica em diversas regiões, especialmente Sudeste e Sul. Uma estratégia para enfrentar o problema é a “recarga manejada”, que inclui técnicas para favorecer a infiltração da água de chuva ou até mesmo de esgoto tratado
Ferramenta matemática visa minimizar gastos totais de capital e operacionais e, ao mesmo tempo, garantir a robustez do desempenho diante de instabilidades no fornecimento de energia renovável, uma vez que sol e vento são fontes intermitentes
Composto químico é usado em diversos processos industriais, mas sua síntese é muito poluente. Pesquisas com a participação de cientistas do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais e do Centro de Inovação em Novas Energias, apoiados pela FAPESP, indicam formas limpas de obtenção do insumo
Síntese de trabalhos publicados sobre risco de doenças emergentes aponta que apenas 7,4% incluem simultaneamente perigo, exposição e vulnerabilidade às infecções. Os três componentes são essenciais para uma avaliação confiável e precisa do risco de ocorrência dessas moléstias em um contexto de mudanças ambientais
Pesquisadores do RCGI demonstram que sistemas agrícolas com manejo diversificado de culturas aumentam a captura de carbono no solo
Minerais atuam como estabilizadores do carbono orgânico do solo, evitando liberação de gases de efeito estufa; mas esses ecossistemas, conhecidos como "florestas de carbono azul", vêm sofrendo degradação com a mudança do uso da terra
Diminuição das chuvas, elevação da temperatura e o prolongamento da estação seca no bioma têm causado aumento na mortalidade de árvores mais antigas, apontam estudos realizados por pesquisadores do Cemaden, Inpe e Inpa; resultados foram apresentados durante a 77ª Reunião da SBPC, em Recife
57,6% dos estudantes matriculados no ensino médio estudam em escolas com baixa ou mínima resiliência a enchentes e 33,8% em instituições não adaptadas para secas. Dados foram apresentados durante a 77ª Reunião Anual da SBPC
Apenas 9% de 90 produtores de 13 municípios paulistas entrevistados apontaram o sequestro de carbono como um benefício da conservação e 2% citaram investir tempo e dinheiro para adquirir mudas e promover restauração ativa; levantamento verificou, ao mesmo tempo, que 78% identificaram uma redução da disponibilidade de água de 1985 até hoje